quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Já não há peluches

O PS de Seguro, ao mesmo tempo que Sócrates e os Socratistas esganam Peluches, impa como um bébé chorão.

Com o crescimento inesperado do emprego, primeiro, e da economia, depois, os burlões e os mitómanos da moderada e da  extrema esquerda estão vulneráveis.

A Frente Popular de burlões e mitómanos descobriu que o INE não sabe fazer contas e que eles é que sabem. Vai disto e, depois de terem considerado sazonal a criação de cerca de 70.000 empregos no 2º trimestre, lembram-se de comparar o produto de um trimestre não com o trimestre anterior mas com 4 trimestres atrás. Como a subida da produção - nomeadamente da produção industrial - apesar de muito significativa 1,1 % em 3 meses, não foi tão grande que anulasse as perdas acumuladas nos últimos 4 trimestres eles acham que o crescimento económico não é crescimento. Se no próximo trimestre o PIB voltar a crescer eles se calhar comparam com há 2 anos para dizer que não cresceu.

É como um carro passar de 50 para 60 Km hora de velocidade e eles que não houve aceleração pois há dois anos ia a 70 Km / h.

É preciso ter paciência para esta gente.

Mas também é preciso ter energia e nas próximas eleições autárquicas nenhum  esforço  deve ser poupado contra o principal adversário de um novo dia claro e limpo - o ex-ministro socratista que o PS apoia para a câmara de Lisboa.

Um resultado menos bom desse ex-ministro e o PS percebia o que é crescimento económico ...

2 comentários:

  1. http://sol.sapo.pt/inicio/Economia/Interior.aspx?content_id=82796

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    1. O crescimento para os muito pobres não faz com que eles deixem de ser pobres. São é menos pobres.

      O crescimento de 1,1% num trimestre foi o maior de toda a zona euro e corresponde a um crescimento anualizado de 4,5%.

      É comum pensar que o crescimento mínimo para Portugal ser sustentável é de 3%.

      Nada disto tem a ver com os abusos ilegais de quem pode sobre quem precisa. É para combater esses abusos que em vez de um Estado grande e fraco precisamos de um pequeno e forte.

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