quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Enquanto em Portugal desce, na Grécia o desemprego atinge máximos históricos. Sazonal?

Parece que há um caminho para se continuar a cair como se não houvesse fundo.

O caminho Socrático de que as dívidas não são para pagar como a Grécia seguiu.

O caminho dos colaboracionistas com Sócrates que nunca levantaram a voz para impedir que se mascarasse o déficite com mil e um truques, mesmo quando Ferreira Leite e tantos outros alertavam para a espiral impagável da dívida.

O não pagamos a dívida nem emagrecemos o Estado até ser tarde demais.

Votar macissamente no Bloco de Esquerda. Eleger tipos que não tiram cursos, falam do que não sabem e vomitam veneno contra tudo o que mexe; eleger inspetoras cubanas que interrogam os sérios.

Parece que, quando nós melhoramos e a Grécia continua a cair, a teoria de só não pioramos porque batemos num imaginário fundo, fica sem base de sustentação... sem fundo, digamos.

O que Portugal conseguiu é pouco para a devastação que já ocorreu e a que ocorrerá durante 2014.

Mas é muito para a pesada herança Socrática.

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